Top 5: motivos para assistir Soul, nova animação do Disney+
No final do mês de dezembro, estreou no Disney+, serviço de streaming do Walt Disney, a animação “Soul“. O filme conta a história do Joe Garder, um amante de Jazz que sonha em se tornar um músico profissional e cantar ao lado de seus artistas preferidos.
Dirigido por Pete Docter, o filme debutou com 96% de aprovação pela crítica no Rotten Tomatoes, website responsável por reunir críticas de cinema e televisão. Além disso, para uma representação fiel de um homem negro de meia-idade, Docter convidou o cineasta Kemp Powers para dirigir animação com ele. Então, neste top 5, o #LB listou 5 motivos para você assistir a Soul. Segue o fio:
5 – O diretor do filme é mesmo de “Divertida Mente”
Pete Docter, além de ter dirigido um dos sucessos mais recentes da Pixar Films, “Divertida Mente“, ele foi responsável pela direção dos clássicos “Up Altas Aventuras” e “Monstros S.A“. É impossível dizer que nunca se emocionou assistindo um desses filmes, seja você adulto ou não! O diretor já é conhecido por estar por trás de animações que fazem você ficar bem reflexivo sobre a vida e o com Soul… não é nadinha diferente!
4 – A Música
Na animação, a música tem, obviamente, uma grande participação, afinal Joe Garder é completamente apaixonado por Jazz e pontua que vive por isso em diversos momentos do filme, mas ele não é o único! Ao longo da trama, é possível notar outros personagens dando um show ~real~ musicalmente. E mais, o cuidado com a sonoridade e a paixão evidente de Joe pela música não são por acaso! Em entrevista ao New York Times, Peter Docter revelou que tudo foi minimamente calculado e ele, junto a sua equipe, visitaram diversos clubes de música e conversaram com músicos de verdade.
3 – Soul é rico em metáforas
Como um bom filme de Pete Docter, Soul é repleto de metáforas e referências sobre a vida, desde as representações dos personagens até falas ditas por eles, fazendo com o que você fique bem reflexivo sobre as mensagens da animação. Você vai rir e chorar ao mesmo tempo que tenta captar cada detalhezinho da cena.
2 – Questionamentos sobre a vida
Acompanhando a maneira como Joe Garder vive por seus sonhos e outros dilemas que são apresentados ao longo do filme, há uma gama de questionamentos sobre o que é viver, se estamos ou não aproveitando a vida, ou se cultivamos amor pelas pequenas coisas, e o que é de fato ser humano.
1 – Representatividade
“Soul” é o primeiro trabalho da Pixar a ser protagonizada por um personagem negro, sendo somente a 4° animação norte-americana, após Bebe’s Kids (1992), A Princesa e o Sapo (2009) e Homem-Aranha no Aranhaverso (2018). “Para mim, Joe representa várias pessoas que não estavam sendo vistas [em animações e afins] até o momento”, conta Jamie Foxx, dublador de Joe Garder, ao New York Times.

Escritora, jornalista e apaixonada por música.