Desde a década de 2000, o reggaeton se tornou um dos gêneros mais ouvidos no mundo. Nos últimos anos, o México conseguiu posicionar o talento nacional que hoje carrega a bandeira do país no mundo urbano; assim como Jay Romero, que lança novo álbum no próximo dia 6. Em entrevista ao Publimetro, o artista nascido em Veracruz disse estar muito entusiasmado com este álbum que o leva de volta aos seus primórdios.

“Estou muito feliz por voltar ao que me colocou no mapa quando comecei minha carreira , mas ao mesmo tempo sinto que se tivesse continuado fazendo isso desde o início, talvez estaríamos um pouco mais avançados nesse gênero musical ”, explicou o rapper.

Quando questionado sobre a sua participação na Rich Vagos, editora a que pertence, Jay confessou que “viemos de baixo; com amizade e disciplina conseguimos tudo o que fizemos na música. Todos da gravadora, entenderam bem o conceito que quero passar através do nome do álbum.”

Fazendo uma retrospectiva e vendo todas as conquistas que conquistou, Jay compilou momentos de muita felicidade:

“Minha primeira turnê de autógrafos; meus primeiros shows solo, aberto para muitos artistas; dividir o palco com artistas como Gera MX; cantei para tantas pessoas; faiz colaborações com pessoas muito renomadas na indústria da música urbana no México.”“Decidimos fazer esse álbum sem colaborações para demonstrar o que é Jay Romero, o que é CALLEFINO; sem colaborações para que entendam a essência do que queremos fazer sem que isso seja distorcido. Depois queremos vir com a continuação disso, incluir colaborações que até já temos algumas preparadas porque não paramos de trabalhar; Apesar do álbum já estar pronto, já temos alguns preparados, mas ainda é cedo para dar nomes e surpresas ”, concluiu.

‘CALLEFINO’, álbum que terá todas as suas músicas de reggaeton, não é uma mudança para Jay, muito pelo contrário: “mudamos o gênero musical, mas não mudamos o objetivo nem a ideia. A ideia sempre foi representar pessoas que vêm de baixo e que sonham chegar ao topo. Mudar o gênero musical não nos afetou nesse aspecto, mas pelo contrário, está até nos ajudando.”