Em entrevista ao The Independent, o cantor colombiano J Balvin disse querer mudar a concepção que o mundo tem sobre os latinos e sua rica cultura: “Podemos ser o que quisermos, não trabalhamos apenas na construção. Não tenho nada contra isso, mas não nos classifique.

O cantor colombiano garantiu: “Sou humanitário. Eu sou pelos seres humanos. Sempre me senti assim. Faço o que posso com a minha fundação para ajudar diferentes fundações: esportes, música, saúde. Quero abordar muitas maneiras diferentes de ajudar. Nunca vou deixar isso nas mãos do governo. Não, obrigado!” Apesar disso, Balvin não tem interesse em entrar na política: “Não gosto de política. “Não estou preparado para isso, é por isso que sou um artista.

Anteriormente, Balvin revelou que recorreu à meditação para aliviar sua ansiedade e depressão. O astro da música acredita que a meditação tem sido uma ferramenta importante para melhorar sua saúde mental. Num ensaio pessoal, ele compartilhou:

“O que torna a saúde mental universal é que ela não discrimina. A saúde mental não se importa com sua idade, sua raça, sua origem; nenhuma dessas coisas. Ele não se importa com sua aparência, com quem você namora ou quanto dinheiro você tem no banco. Claro, é diferente para cada um de nós. Mas isso afeta a todos nós. A verdade é que qualquer pessoa no mundo pode ter problemas de saúde mental. E, no entanto, nem todos estão dispostos a aceitá-lo. Eu sei disso em primeira mão porque já passei por isso. Por um lado, por ser um artista de sucesso, ninguém pensa que posso sentir ansiedade. Mas tenho lutado contra a ansiedade. E também, porque sou latino: sei que pode haver um certo estigma na minha comunidade quando se trata de bem-estar mental.”