Nesta terça-feira (09), a cantora Aretuza Lovi tem motivos para comemorar em dobro! Além de ser seu aniversário, ela estreia hoje em todas as plataformas digitais o single inédito “Colarzinho de Miçanga”, que chega acompanhado de videoclipe.

Com produção de Noize Men e S4TAN, a faixa que é um “breggae”, um estilo que une o brega funk com Reggaeton, teve também a colaboração da artista baiana Keveny. “Colarzinho de Miçanga” chega com o intuito de passar uma mensagem de amor, com a relação do mar que traz boas energias. Além disso, a artista aponta a canção como um presente de Yemanjá.

“Essa canção surgiu em um momento de reflexão durante a pandemia, enquanto eu tive a oportunidade de olhar o mar pela janela de onde eu estava morando, e foi como se o balanço das águas tivesse a trazido pra mim”, conta a artista.

Videoclipe

Aretuza produziu um clipe místico no Maranhão. Com direção e Ernnacost e Lucas Sá, a produção fortalece a relação da artista com o Nordeste. “O clipe conta a história de amor entre uma menina da praia e um pescador misterioso, interpretado por João Gerude, com um ser místico do mar, que ajuda o romance acontecer de maneira mágica e lúdica”, completa.

“Sempre deixei escancarado minha paixão pelo Nordeste. Minha base musical foi feita com referências da musica nordestina e a vivência que tive por lá. Na adolescência, larguei tudo e morei no Pará, Recife e Bahia – e sou muito grato ao Nordeste por tudo. Contudo, esse clipe foi uma forma de homenagear a região e um estado lindo que tenho muito carinho”, conta Aretuza.

Para celebrar a cultura maranhense no clipe, a cantora afirma que contou com rendeiras da região: “Para somar mais ainda, convidamos uma associação de rendeiras locais para participarem de uma das cenas. Tivemos carinho com todos os papéis e como resultado temos o desejo que todos se sintam representados”.

Além disso, o clipe ainda contou como uma diversidade de pessoas, que traz corpos e cores, unidas pela representatividade. “Participei de todo o processo desse trabalho e quis pessoas reais, com corpos reais, que trouxessem representatividade. Quando as selecionamos, busquei saber da história de cada uma delas, mulheres negras, uma mulher trans, com suas características únicas. São pessoas com histórias incríveis e linda energia que vieram para somar”, finaliza.